Ninguém consegue entender o Amor, é um sentimento sem limites sem razões sem alternativas o amor não enxerga a beleza e nem a riqueza, Apenas a pureza e a simplicidade. não escolhe tempo e nem espaço para surgir. é algo espontâneo, o qual nada consegue impedir que se Transforme num sentimento inexplicável, o qual te faz passar noites em claro, é viagens pensando Sem reações...o amor simplismente nos escolhe...
SEGUNDO CABEÇALHO
domingo, 25 de julho de 2010
►QUANDO CONHECEMOS ALGUÊM
Quando a gente conhece uma pessoa,
construímos uma imagem dela.
Esta imagem tem a ver com o que ela é de verdade,
tem a ver com as nossas expectativas e
tem muito a ver com o que ela "vende" de si mesma.
É pelo resultado disso tudo que nos apaixonamos.
Se esta pessoa for bem parecida com a imagem
que projetou em nós, desfazer-se deste amor,
mais tarde, não será tão penoso.
Restará a saudade, talvez uma pequena mágoa,
nada que resista por muito tempo.
No final, sobreviverão as boas lembranças.
Mas se esta pessoa "inventou" um personagem e
você caiu na arapuca, aí, somado à dor da separação,
virá um processo mais lento e sofrido:
a de desconstrução daquela pessoa
que você achou que era real.
Milhares de pessoas estão vivendo seus dias
aparentemente numa boa, mas por dentro
estão desconstruindo ilusões,
tudo porque se apaixonaram por uma fraude,
não por alguém autêntico.
Ok, é natural que, numa aproximação,
a gente "venda" mais nossas qualidades que defeitos.
Ninguém vai iniciar uma história dizendo:
muito prazer, eu sou arrogante, preguiçoso
cleptomaníaco,chato,abusado,e nem minha familia me atura
por isso hoje estou sozinho....eles sempre falam que suas ex
nunca prestam...onde na verdade quem não prestam e eles
kkkkkkkkkkkk desculpen não continve o risso....
Nada disso, é a hora de fazer charme.
isso é no começo.
vez o romance engatado,
as defesas são postas de lado e
gente mostra quem realmente é,
nossas gracinhas e nossas imperfeições.
Isso se formos honestos.
Os desonestos do amor são aqueles
que fabricam idéias e atitudes,
até que um dia cansam da brincadeira,
deixam cair a máscara
e o outro fica ali, atônito.
Quem se apaixonou por um falsário,
tem que desconstruí-lo para se desapaixonar.
É um sufoco.
Exige que você reconheça que foi seduzido
por uma fantasia,
que você é capaz de se deixar confundir,
que o seu desejo de amar
é mais forte do que sua astúcia.
Significa encarar que alguém por quem você dedicou
um sentimento nobre e verdadeiro não chegou a existir,
tudo não passou de uma representação
– e olha, talvez até não tenha sido por mal,
pode ser que esta pessoa nem conheça a si mesma,
por isso ela se inventa.
A gente resiste muito a aceitar que alguém que amamos
não é, e nem nunca foi, especial.
Que sorte quando a gente sabe com quem está lidando:
mesmo que venha a desamá-lo um dia,
tudo o que foi construído se manterá de pé!
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